A nossa capacidade de sentir
encanto é o que salva a gente.
Precisamos de endorfina,
precisamos desse olhar lúdico.
Do contrário, a vida vira um saco.
Por isso, defendo com unhas
e dentes o meu direito de ser boba,
de me arrepiar ouvindo uma música,
de chorar olhando uma fotografia
e de dançar sozinha no meu quarto
ao som da música que marcou
minha adolescência.
Eu sou feliz assim.
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